domingo, 6 de janeiro de 2013

Ano novo: tempo de renovar as esperanças... na política!


Todas as cidades brasileiras iniciaram 2013 com uma nova gestão. Se não com um novo prefeito, sem dúvida, com uma gestão renovada. Até os políticos reeleitos reúnem novas forças para fazer um trabalho ainda melhor, maneira inteligente de retribuir a confiança de seus eleitores. 

Muitos cidadãos ainda desiludidos com a política pensam: mais 4 anos para sermos enganados, roubados, enrolados... Tudo bem, não há como negar que parte da classe política brasileira ainda faz jus a esse julgamento. Mas independente da postura de nossos governantes municipais, novos ou não, é a NOSSA postura que interessa antes de mais nada. 

Primeiro, ter esperança de algo melhor é fundamental para que possamos nos mover. Ouvi um dos mais agradáveis filósofos brasileiros da atualidade, Mário Cortella, dizer numa palestra: a utopia serve para nos manter caminhando. Se achar que governos maravilhosos são utopia, que seja! Se essa ideia manter você envolvido e atento à política, já está cumprindo seu papel. 

Governos excelentes acontecem quando há espírito público, capacidade gestora, vontade política por parte dos políticos, mas ainda falta um ingrediente fundamental: cidadãos ligados! Gente que é capaz de dizer a eles o que é preciso fazer em sua comunidade, que mostre, com respeito, que é preciso melhorar os serviços públicos, que ajude a apontar prioridades, que, enfim, PARTICIPE! 

Renove também seus ideais, jovem politizado! Acompanhe e ajude o governo de sua cidade a transformá-la num lugar melhor, mais desenvolvido, mais vivo! ;-)

Um comentário:

  1. Segundo Maquiavel, a conquista e a manutenção do poder vão depender da habilidade do governante em aplicá-las a cada circunstância que se apresenta. Portanto, as manifestações podem ser explicadas pelo insatisfação da população, que não foi atendida pelos governantes, devido ao descaso e a falta de habilidade dos mesmos em manter a organização estável da população e em aplicar boas leis para benefício do país.
    Seguindo sua linha de pensamento, pode-se dizer que ao sugerir o plebiscito, a Presidenta Dilma Rousseff fez um jogo político para enfrentar o momento em que o Brasil se encontrava. Ela precisava assegurar a estabilidade social e a ordem e ao mesmo tempo melhorar sua imagem perante a situação negativa que estava no país.

    ResponderExcluir

No Jp, os comentários são moderados. Por isso, não são publicados automaticamente. Obrigada por participar!